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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
20/05/2021 |
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Data da última atualização: |
20/05/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FAORO, I. D.; OLIVEIRA, P. R. D. |
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Título: |
História do banco ativo de germoplasma de pereira da Epagri/Estação Experimental de Caçador e cultivares gerados no Brasil. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS , 6., 2020, Online. Resumos... Brasília: SBRG, 2020. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Banco de Germoplasma de Pereira (Pyrus spp.) (BAGPera), pertencente a Epagri/Estação
Experimental de Caçador, possui o maior número de acessos dessa espécie no Brasil. Sua
importância se destaca como fonte de recurso genético para programas de melhoramento
genético. Atualmente, possui 161 acessos, sendo 48 (29,81%) Pyrus communis, 43 (26.71%)
(20,1%) são híbridos interespecíficos, 32 (19,88%) (26,7%) são P. pyrifolia e 38 (23,60 %)
(22,6%) são híbridos oriundos de programas de melhoramento. Nesses 47 anos de existência
do BAG, a maior quantidade dos acessos vieram dos seguintes locais: a) em 1977: da
Empasc/Estações Experimentais de Videira e de São Joaquim, do Instituto Agronômico de
Campinas-SP, da ESAL de Baependi e Delfin Moreira-MG e da empresa Safra de FraiburgoSC;
b) em 1978: de Matos Costa-SC; c) em 1997: de Veranópolis e Marau-RS; d) em 1981:
New York State University em Geneva-EUA e da Apalachian Fruit Research Station em West
Virginia-EUA; e) em 1985: do Instituto Sper. per la Frutticoltura de Trento-Itália e da
Universidade de Bologna-Itália; f) em 1987: da África do Sul. Alguns outros poucos acessos
foram obtidos em outros locais, principalmente de produtores rurais, aqui não citados. O
BAGPera é de fundamental importância, ainda mais considerando que esse gênero é exótico
no Brasil. Os cultivares de pereira obtidos no exterior e aqui plantados exibem deficiências de
adaptação, tais como brotação e floração deficiente, frutos malformados, baixa produtividade
e suscetibilidade às principais doenças, tais como a entomosporiose (Entomosporium mespili
L.), seca dos ramos (Botryosphaeria sp. S.) e sarna (Venturia sp. A.). Há necessidade de
desenvolver novos cultivares adaptados às condições brasileiras. Atualmente, somente está
ativo o programa de melhoramento de pereira da Embrapa Uva e Vinho, em Bento GonçalvesRS.
Pesquisas para desenvolver novos cultivares já foram mais presentes em anos passados,
tais como: a) no Instituto Agronômico, em Campinas-SP: lançadas ?Seleta?, ?Triunfo? e ?Tenra?
na década de 70, e ?Primorosa? e ?Centenária? na década de 80; b) na Embrapa Clima
Temperado, em Pelotas-RS: ?Cascatense? na década de 90; c) e na Epagri/Estação
Experimental de Caçador, em Caçador-SC: ?SCS421 Carolina? em 2017, a primeira cultivar
do tipo asiático gerada no Brasil. As cultivares obtidas pelo IAC e pela Embrapa são híbridos
entre P. communis ou são híbridos interespecíficos entre P. communis e P. lecontei. Há enorme
potencial de uso dos acessos existentes no BAGPera para iniciar programas de
melhoramento genético. MenosO Banco de Germoplasma de Pereira (Pyrus spp.) (BAGPera), pertencente a Epagri/Estação
Experimental de Caçador, possui o maior número de acessos dessa espécie no Brasil. Sua
importância se destaca como fonte de recurso genético para programas de melhoramento
genético. Atualmente, possui 161 acessos, sendo 48 (29,81%) Pyrus communis, 43 (26.71%)
(20,1%) são híbridos interespecíficos, 32 (19,88%) (26,7%) são P. pyrifolia e 38 (23,60 %)
(22,6%) são híbridos oriundos de programas de melhoramento. Nesses 47 anos de existência
do BAG, a maior quantidade dos acessos vieram dos seguintes locais: a) em 1977: da
Empasc/Estações Experimentais de Videira e de São Joaquim, do Instituto Agronômico de
Campinas-SP, da ESAL de Baependi e Delfin Moreira-MG e da empresa Safra de FraiburgoSC;
b) em 1978: de Matos Costa-SC; c) em 1997: de Veranópolis e Marau-RS; d) em 1981:
New York State University em Geneva-EUA e da Apalachian Fruit Research Station em West
Virginia-EUA; e) em 1985: do Instituto Sper. per la Frutticoltura de Trento-Itália e da
Universidade de Bologna-Itália; f) em 1987: da África do Sul. Alguns outros poucos acessos
foram obtidos em outros locais, principalmente de produtores rurais, aqui não citados. O
BAGPera é de fundamental importância, ainda mais considerando que esse gênero é exótico
no Brasil. Os cultivares de pereira obtidos no exterior e aqui plantados exibem deficiências de
adaptação, tais como brotação e floração deficiente, frutos malformados, baixa produtividade
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Palavras-Chave: |
cultivar; pera; Pyrus. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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260 $c2020
520 $aO Banco de Germoplasma de Pereira (Pyrus spp.) (BAGPera), pertencente a Epagri/Estação Experimental de Caçador, possui o maior número de acessos dessa espécie no Brasil. Sua importância se destaca como fonte de recurso genético para programas de melhoramento genético. Atualmente, possui 161 acessos, sendo 48 (29,81%) Pyrus communis, 43 (26.71%) (20,1%) são híbridos interespecíficos, 32 (19,88%) (26,7%) são P. pyrifolia e 38 (23,60 %) (22,6%) são híbridos oriundos de programas de melhoramento. Nesses 47 anos de existência do BAG, a maior quantidade dos acessos vieram dos seguintes locais: a) em 1977: da Empasc/Estações Experimentais de Videira e de São Joaquim, do Instituto Agronômico de Campinas-SP, da ESAL de Baependi e Delfin Moreira-MG e da empresa Safra de FraiburgoSC; b) em 1978: de Matos Costa-SC; c) em 1997: de Veranópolis e Marau-RS; d) em 1981: New York State University em Geneva-EUA e da Apalachian Fruit Research Station em West Virginia-EUA; e) em 1985: do Instituto Sper. per la Frutticoltura de Trento-Itália e da Universidade de Bologna-Itália; f) em 1987: da África do Sul. Alguns outros poucos acessos foram obtidos em outros locais, principalmente de produtores rurais, aqui não citados. O BAGPera é de fundamental importância, ainda mais considerando que esse gênero é exótico no Brasil. Os cultivares de pereira obtidos no exterior e aqui plantados exibem deficiências de adaptação, tais como brotação e floração deficiente, frutos malformados, baixa produtividade e suscetibilidade às principais doenças, tais como a entomosporiose (Entomosporium mespili L.), seca dos ramos (Botryosphaeria sp. S.) e sarna (Venturia sp. A.). Há necessidade de desenvolver novos cultivares adaptados às condições brasileiras. Atualmente, somente está ativo o programa de melhoramento de pereira da Embrapa Uva e Vinho, em Bento GonçalvesRS. Pesquisas para desenvolver novos cultivares já foram mais presentes em anos passados, tais como: a) no Instituto Agronômico, em Campinas-SP: lançadas ?Seleta?, ?Triunfo? e ?Tenra? na década de 70, e ?Primorosa? e ?Centenária? na década de 80; b) na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas-RS: ?Cascatense? na década de 90; c) e na Epagri/Estação Experimental de Caçador, em Caçador-SC: ?SCS421 Carolina? em 2017, a primeira cultivar do tipo asiático gerada no Brasil. As cultivares obtidas pelo IAC e pela Embrapa são híbridos entre P. communis ou são híbridos interespecíficos entre P. communis e P. lecontei. Há enorme potencial de uso dos acessos existentes no BAGPera para iniciar programas de melhoramento genético.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
15/08/2022 |
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Data da última atualização: |
15/08/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
CASTRO, R. L.; CAIERÃO, E.; PIRES, J. L. F.; TOIGO, M. C.; AIRES, R. F.; ROSA, A. C.; VECCHIA, A. L. D.; SANTOS, F. M.; CORASSA, G. M.; SEIDEL, G.; FACCO, G.; VALÉRIO, I. P.; ALMEIDA, J. L.; PACHECO, M. T.; CARAFFA, M.; GABE, N. L.; SCHEEREN, P. L.; NORNBERG, R.; CARBONERA, R.; KAVALCO1, S. A. F.; KAVALCO, S. A. F.; TONON, V. D. |
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Título: |
ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO - SAFRAS 2019 E 2020. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 14., 2021, Online. Resumos... Castro, PR: Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, 2021. p. 389-393. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (CBPTT) realiza,
anualmente, o Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo (EECT) nos Estados do Rio
Grande do Sul, de Santa Catarina e na região mais fria do Paraná, visando a subsidiar
as indicações de cultivares. O EECT é um ensaio cooperativo, tendo a participação
das principais instituições de pesquisa com trigo no Sul do Brasil: Biotrigo, CCGL TEC,
Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Desenvolvimento Rural (DDPA/SEAPDR), Embrapa, Epagri, FAPA, IFRS,
Limagrain, OR Sementes, Setrem, UFRGS e Unijuí. O EECT é realizado em vários
locais, representativos das Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) de Cultivares
de Trigo (RHA 1RS, 2RS, 1SC, 2SC e 1PR), sendo organizado pela Embrapa Trigo
em parceria com o DDPA/SEAPDR, que têm o compromisso de distribuir as sementes
às instituições/empresas responsáveis pela condução dos experimentos, bem como
de reunir, analisar e divulgar os resultados. Esse trabalho objetiva relatar os resultados
do EECT, conduzido nos anos 2019 e 2020. As cultivares que se destacaram, superando ou igualando à média das
melhores testemunhas (Tabela 2) foram: Ano 2019: BRS Reponte, CD 1303, FPS
Certero, Inova, LG Oro, ORS 1402, TBIO Ponteiro e ORS Citrino. Ano 2020: TBIO
Aton, CD 1303, BRS Belajoia, BRS Reponte, Esporão, TBIO Ponteiro, LG Oro, FPS
Certero e ORS Citrino. Para adaptabilidade e estabilidade geral (melhor desempenho em todos os
ambientes), as cultivares que se destacaram foram: Ano 2019: CD 1303, BRS
Reponte, FPS Certero, Inova e LG Oro. Ano 2020: TBIO Aton, CD 1303, FPS Certero,
LG Oro e BRS Belajoia. MenosA Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (CBPTT) realiza,
anualmente, o Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo (EECT) nos Estados do Rio
Grande do Sul, de Santa Catarina e na região mais fria do Paraná, visando a subsidiar
as indicações de cultivares. O EECT é um ensaio cooperativo, tendo a participação
das principais instituições de pesquisa com trigo no Sul do Brasil: Biotrigo, CCGL TEC,
Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Desenvolvimento Rural (DDPA/SEAPDR), Embrapa, Epagri, FAPA, IFRS,
Limagrain, OR Sementes, Setrem, UFRGS e Unijuí. O EECT é realizado em vários
locais, representativos das Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) de Cultivares
de Trigo (RHA 1RS, 2RS, 1SC, 2SC e 1PR), sendo organizado pela Embrapa Trigo
em parceria com o DDPA/SEAPDR, que têm o compromisso de distribuir as sementes
às instituições/empresas responsáveis pela condução dos experimentos, bem como
de reunir, analisar e divulgar os resultados. Esse trabalho objetiva relatar os resultados
do EECT, conduzido nos anos 2019 e 2020. As cultivares que se destacaram, superando ou igualando à média das
melhores testemunhas (Tabela 2) foram: Ano 2019: BRS Reponte, CD 1303, FPS
Certero, Inova, LG Oro, ORS 1402, TBIO Ponteiro e ORS Citrino. Ano 2020: TBIO
Aton, CD 1303, BRS Belajoia, BRS Reponte, Esporão, TBIO Ponteiro, LG Oro, FPS
Certero e ORS Citrino. Para adaptabilidade e estabilidade geral (melhor desempenho em todos o... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
competição de cultivares; desempenho; genótipos de trigo. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02960naa a2200409 a 4500
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245 $aENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO - SAFRAS 2019 E 2020.$h[electronic resource]
260 $c2021
520 $aA Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (CBPTT) realiza, anualmente, o Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo (EECT) nos Estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e na região mais fria do Paraná, visando a subsidiar as indicações de cultivares. O EECT é um ensaio cooperativo, tendo a participação das principais instituições de pesquisa com trigo no Sul do Brasil: Biotrigo, CCGL TEC, Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (DDPA/SEAPDR), Embrapa, Epagri, FAPA, IFRS, Limagrain, OR Sementes, Setrem, UFRGS e Unijuí. O EECT é realizado em vários locais, representativos das Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) de Cultivares de Trigo (RHA 1RS, 2RS, 1SC, 2SC e 1PR), sendo organizado pela Embrapa Trigo em parceria com o DDPA/SEAPDR, que têm o compromisso de distribuir as sementes às instituições/empresas responsáveis pela condução dos experimentos, bem como de reunir, analisar e divulgar os resultados. Esse trabalho objetiva relatar os resultados do EECT, conduzido nos anos 2019 e 2020. As cultivares que se destacaram, superando ou igualando à média das melhores testemunhas (Tabela 2) foram: Ano 2019: BRS Reponte, CD 1303, FPS Certero, Inova, LG Oro, ORS 1402, TBIO Ponteiro e ORS Citrino. Ano 2020: TBIO Aton, CD 1303, BRS Belajoia, BRS Reponte, Esporão, TBIO Ponteiro, LG Oro, FPS Certero e ORS Citrino. Para adaptabilidade e estabilidade geral (melhor desempenho em todos os ambientes), as cultivares que se destacaram foram: Ano 2019: CD 1303, BRS Reponte, FPS Certero, Inova e LG Oro. Ano 2020: TBIO Aton, CD 1303, FPS Certero, LG Oro e BRS Belajoia.
650 $acompetição de cultivares
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650 $agenótipos de trigo
700 1 $aCAIERÃO, E.
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773 $tIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 14., 2021, Online. Resumos... Castro, PR: Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, 2021. p. 389-393.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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